Constrói-se o presente com os olhos postos no futuro e rompe-se com o passado...
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Nos últimos meses descobri que estar sozinha é algo muito bom. Cheguei à conclusão de que tinha medo do desconhecido, da mudança. O que é facto é que a mudança fez-se e penso que para melhor. O tempo dirá... mas até agora o que o tempo me disse foi mesmo isso, que "mudasti" e para muito melhor! Já vivi tanta coisa depois da mudança... e que bom que tem sido!
segunda-feira, 6 de junho de 2011
E virou tudo à direita, quando já todos estavam fartos da esquerda...
E agora? Pois agora não sabemos muito bem, mas vamos dar o benefício da dúvida e ver o que fará o nosso novo Primeiro. Uma coisa é certinha e direitinha... não será fácil, mas também se fosse não teria graça. Se conseguir baixar o desemprego, acabar com alguns rendimentos indevidos já será muito bom. E não te esqueça oh Paços, a Troika anda aí!
E meus amigos... continuam sem votar e se há coisa que não entendo é o porquê de as pessoas não votarem. Votar não é apenas um direito, mas também um dever. Está dito!
E agora? Pois agora não sabemos muito bem, mas vamos dar o benefício da dúvida e ver o que fará o nosso novo Primeiro. Uma coisa é certinha e direitinha... não será fácil, mas também se fosse não teria graça. Se conseguir baixar o desemprego, acabar com alguns rendimentos indevidos já será muito bom. E não te esqueça oh Paços, a Troika anda aí!
E meus amigos... continuam sem votar e se há coisa que não entendo é o porquê de as pessoas não votarem. Votar não é apenas um direito, mas também um dever. Está dito!
domingo, 5 de junho de 2011
Definitivo
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Carlos Drummond de Andrade
sábado, 4 de junho de 2011
O meu voto vai para...
... pois, nem eu sei...
A única certeza que tenho é que irei votar, mas em quem...
A única certeza que tenho é que irei votar, mas em quem...
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Há cada cromo...
... que até dava para fazer a minha CADERNETA DE CROMOS e até fazia concorrência ao Nuno Markl.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
E mais uma vez... Parabéns!
Isto porque tive mais uma óptima notícia! Para ti, que sabes quem és, muitossss parabéns!!! Quero acompanhar tudo!!! Feliz por ti!
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