quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Hoje, devido a um acontecimento com uns amigos, dei por mim a pensar que tenho várias situações na minha vida em que foi devido a mim que as pessoas se aproximaram. O interessante da coisa é que eu já não privo com algumas delas. Mas pronto lá tive o meu papel.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013


Ora, pois que vamos ter mais um piquena no mundo... lá para o final do ano tenho mais uma sobrinha! Ainda não há um nome certo, mas a malta já gosta muito dela! Esta tia está muito feliz!

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Estou a gostar desta sensação de me sentir bem, animada. Já lá vão uns dias. Vamos ver se continuamos assim. Acordar normalmente e sem ansiedade para mim é uma vitória. Siga. É este o caminho.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

domingo, 18 de agosto de 2013

Em conversa com uma amiga, que vive um grande desgosto de amor, dizia-lhe que a dor que sente vai passar entretanto. Falei e opinei tão bem que saí de perto dela e decidi seguir os meus próprios conselhos.


Muito bonito este espectáculo.
As noites de Lisboa estão maravilhosas.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Quem procura... Acha. Sempre.
O problema é que nem sempre acha o que deseja. Pelo contrário.
Hoje acordei nostálgica. Recuei no tempo, coisa muito rara, e voltei três anos atrás. Hoje faz três anos que o meu avô faleceu. Foi um dia triste, foi um ano horrível. Três anos passados, a saudade continua a existir e no fundo, bem lá no fundo, a tristeza que me assolava na altura também, ou pelo menos restos dela.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

De volta

Andei ausente, é verdade.
Nos últimos meses o trabalho ocupou-me na totalidade. Foram dias e dias a sair tarde, a entrar cedo no dia seguinte, a trazer trabalho para casa, enfim... uma bola de neve que parecia não ter fim. Formação e mais formação, reuniões e afins. Senti que deixei de ter tempo para o mundo que se encontra lá fora. Deixei de ir ao ginásio, de estar com os amigos e a família, tudo se resumia a trabalho. Se é bom? É pois, é muito bom, mas nos últimos dias já não aguentava mais e senti o meu corpo a ceder, a quebrar. Precisava de férias e urgentemente. Entretanto, as tão desejadas férias chegaram. Três semanas. Desliguei por completo. Saí daqui com a ideia de descansar (consegui), de esquecer o trabalho por uns dias (consegui), de organizar a cabeça e as emoções (não consegui). Voltei, estou na recta final das férias e hoje, em particular, apetece-me imenso voltar ao trabalho, ter a mente ocupada, sair tarde, de modo a que as horas e os minutos passem sem dar conta. E assim se passa mais um dia, uma semana, um mês, sem grandes alterações, mas com a cabeça mais ocupada.